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domingo, 26 de janeiro de 2025

JOÃO BATISTA DA SILVA

 


JOÃO BATISTA DA SILVA, conhecido por SEU NÉ,  natural da cidade de Mossoró, nascido no dia 26/10/1920; filho de Manoel Batista Filho e Maria Duarte de Freitas. Ele foi um jogador de futebol, onde atuou no Potiguar, nas décadas de 40 e 50. Ele também consertava sapatos no Centro de Mossoró. Era casado com Maria do Socorro Silva. Faleceu no dia 07/02/1991, no Hospital Regional Tancredo Neves, na  cidade de Mossoró e foi sepultado no Cemitério São Sebastião, Mossoró.

FONTE – LINDOMARCOS FAUSTINO

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

VILBERTO ALVES CAVALCANTE


 

VILBERTO ALVES CAVALCANTE, natural da cidade de Garotinho, Estado de Pernambuco, nascido no dia 22 de dezembro de 1956. Seu primeiro time foi o Angelino, do interior de Pernambuco. Depois foi para o Náutico de Recife, em 1971, onde foi vendido para o Potiguar de Mossoró, em 1976. Chegou como terceiro goleiro, já que o time já tinha Caju e Gileno. Só que não demorou muito tempo para ser o titular. Em 1979 foi para o Passaydu de Busque, Estado de Santa Catarina, onde levou o time à primeira divisão. Em 1981 foi comprado pelo Baraúnas de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, através do diretor de Esporte Nicéas Alves.

No mesmo ano foi vice campeão do Estado pelo tricolor. Foi duas vezes da Seleção do Rio Grande do Norte. Uma de suas alegrias foi no jogo entre Baraúnas x Flamengo, em Mossoró, quando defendeu uma cobrança de falta no ângulo esquerdo por ZICO. Vilberto se destacou tanto no Potiguar, como no Baraúnas, como um dos melhores goleiros de sua história.

É casado com GILÇARA MARIA DANTAS MAIA CALCANATE. Tem dois filhos, ÉRICA e ÉRICO, que também seguiu a acarreia do pai como goleiro, Reside na Rua professor Manoel João, 1205, Bairro 12 anos. Também exerceu a profissão de segurança no Senac em Mossoró.

FONTE – GAZETA DO OESTE, FOTO – LINDOMARCOS FAUSTINO

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

EVERALDO SILVA GOMES

 



EVERALDO SILVA GOMES, conhecido por Maranhão, natural da Bahia, nascido no dia 20 de fevereiro de 1947 e faleceu em Mossoró-RN, no dia 15 de janeiro de 2019; filho de Valfredo Gomes Ferro e Raquel Silva Gomes. No final da década de 70 e início de 80 ele foi maiores jogadores norte-rio-grandense. Durante a sua trajetória no futebol, defendeu as seguintes equipes: Fluminense de Feira de Santana, Itabuna, Flamengo de Ilhéus, Ideal de Santo Amaro, Bahia de Feira de Santana, Galícia de Salvador, Sporte de Recife-PE, Tiradentes de Teresina-SE, Potiguar de Mossoró, ABC Futebol Clube de Natal-RN, Nacional de Manaus-AM, novamente Fluminense de Feira de Santana e por fim o Potiguar de Mossoró, onde encerrou sua brilhante carreira. Deixou quatro filhos: Márcio dos Santos Gomes, Marcell dos Santos Gomes, Raquel Ariadim Gomes Wert e Camila.

FONTE – LINDOMARCOS FAUSTINO

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

UBIRAJARA BARRETO DE FREITAS



UBIRAJARA BARRETO DE FREITAS, natural de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, nascido  no dia 6 de novembro de 1934. Com a tenra idade de catorze anos ingressou no Potiguar, após um rumoroso conflito entre a Liga Desportiva Mossoroense (LDM) e o Mossoró, que também pretendia contratar o citado atleta. Após brilhar no alvirrubro, transferiu-se para o Potiguar de Natal, o conhecido clube da base aérea, onde permaneceu até que o técnico Arcelino Costa Leitão o indicasse ao Fortaleza-CE, onde assinou um novo contrato. 

Em 1953, abandonou a sede do tricolor do Pici com destino ao Rio de Janeiro, onde treinou ao lado de outro mossoroense, Juarez, na equipe de juvenis do Flamengo, onde, após não acertar o vínculo contratual, seguiu para o São Cristóvão, permanecendo por uma curta temporada.

 Da cidade maravilhosa seguiu para Juiz de Fora (MG), onde integrou o quadro principal do Tupi pelo período de seis meses, quando, mais uma vez, Arcelino Costa Leitão foi busca-lo, desta feita para atuar pelo ABC de nossa capital, sendo que, em 1956, transferiu-se para o Ceará Sporting, onde sagrou-se bicampeão nas temporadas de 1957 e 1958. No ano de 1959 foi contratado pelo Sport Clube do Recife, permanecendo por seis meses, tendo assinalado vinte e seis gols no rubro-negro da Ilha do Retiro. Rescindiu o seu contrato, pagando uma multa de cem mil cruzeiros. Seguiu para o Fluminense-RJ, onde, num amistoso em Belém-PA, foi comunicado pelo seu empresário de que havia sido negociado para o Sporting de Portugal, mais precisamente da cidade de Covilhã. Não acertando financeiramente com o clube, anunciou que retornaria ao Brasil, mas, sabedor da notícia, o Vitória de Setúbal o contratou pelo período de dois anos, recebendo quinhentos mil cruzeiros a título de luvas e oitenta mil mensais, incluindo as gratificações. No novo clube disputou vários jogos internacionais, na Espanha, dentre eles diante do Bétis de Sevilha, bem como um torneio triangular em Valadolid, contando com as participações, além do Vitória, Valadolid e o Bordeaux da França. Após acertar a sua transferência para o Futebol Clube de Brusque, na Bélgica, ao disputar uma partida diante do Montemou, sofreu uma séria contusão (fratura completa dos ligamentos do joelho, quebra do tendão da rótula e deslocamento do perônio). Rescindiu o seu contrato, retornou ao Brasil, fixando residência em Fortaleza-CE, onde prestou concurso para o Banco do Brasil, tendo galgado aprovação.

FONTE – OLISMAR LIMA

MOSSORÓ 4X4 AMÉRICA


 

O ano de 1924 o Mossoró recebia a visita do América Futebol Clube de Natal-RN, de cujo clássico foi apontado o placar de quatro tentos para cada equipe, de acordo com a súmula.

Local: Stadium da Limitada Mossoroense.

EQUIPES:

MOSSORÓ: Rolleaux; Zé Dantas e Zé Canuto; Cangoteira, João Dantas e Chico Marques; Cossado, Migas, Hemetério, Xixita e Barnabé.

AMÉRICA de Natal-RN: Gama; Ricardo e Everardo; Canela, Tinoco e Lamartine; Olavo, Teixeira, Agnaldo, De Maria e Pinheirão.

Após atuar na meta do Mossoró, Rolleaux transferiu-se para o Centro Sportivo Mossoroense.

FONTE – OLISMAR LIMA


CENTRO SPORTIVO MOSSOROENSE 0X0 FORTALEZA

CENTRO SPORTIVO MOSSOROENSE 0X0 FORTALEZA

Em 1933 o Centro Sportivo Mossoroense recebeu a visita do Fortaleza Esporte Clube da capital alencarina, num clássico que terminou sem abertura do placar.

Observe a súmula: Centro Sportivo: Rolleaux; Júlio Ferreira e Paraguai; Lolinha, Saruê e Bitenta; Mundoca, Antônio Ayres, Careca, Zezinho e Raimundo Canuto.

Fortaleza-CE: Zé Augusto; Alberto e Zé Félix; Jaburu, Tancredo e Corado; Pirão, Jandir, Agápito, Juraci e Bacurim.

FONTE – OLISMAR LIMA

SURGIMENTO DO NOSSO FUTEBOL HUMAYTÁ FOOTBALL CLUB



Após o registro do surgimento do futebol na terra que tem como padroeira Santa Luzia, é chegado o momento de focalizar um pouco da memorável história do Humaytá Football Club, o “vovô” dos clubes esportivos de nossa cidade.

Observando a boa aceitação dada por ocasião da primeira disputa de um jogo de futebol em Mossoró-RN, coube aos remanescentes do escotismo a ideia de fundar o alviazulino, fato que concretizou-se na noite de 14 de outubro de 1919, tendo como local o Sítio Cantos, onde achava-se edificada a residência do Dr. Pedro Ciarlini. Portanto, por volta das 19h, à luz de lamparinas, surgiu o Humaytá, que decidiu manter as cores azul (calções) e branca (jaquetas), em homenagem às utilizadas pelos escoteiros, por ocasião da primeira apresentação, no campo da cadeia pública.

A denominação do clube deu-se por sugestão do Sr. Bonifácio Costa, em homenagem à grande batalha naval, por ocasião da guerra do Paraguai.

Portanto, os integrantes da Associação de Escoteiros, fundadores da agremiação, constituíram a sua primeira diretoria, a saber: presidente; padre Manoel da Costa; vice-presidente: Antônio Freire; secretário: Lauro da Escóssia; tesoureiro: José Hemétério; orador: Luiz de Albuquerque Pinto; diretor de Esportes: Sérgio Ciarlini.

A primeira onzena do “vovô” esteve desta maneira delineada: Gondim; Toni e Bitu; Carpentier, Zé Mota e Manoel Luz; Bidoca, Alfredo, Lauro, Villar e Luiz Pinto.

No dia 1º de outubro de 1922, coube ao Humaytá realizar a primeira partida de futebol interestadual, na cidade de Limoeiro do Norte-CE, convidado que foi por Esporte Clube Limoeirense, cujo placar ao final apontou a vitória mossoroense pelo escore de dois tentos a zero, gols assinalados por Nunes, cobrando uma penalidade máxima, e Moreno.

Observe a formação do alviazulino neste jogo: Leão; Joel e Lucylo, Odilon, Bitu e Quincas; Zezé, Carpentier, Moreno, Nunes e Costinha.

Já no dia 3 de janeiro de 1926, o Humaytá recebeu a visita do Paraibano Souza, clube bastante renomado na região nordestina. Final do clássico e nova vitória do alviceleste, desta feita pelo placar de cinco tentos a dois, gols de Moreno, Maciel (2), Pedrinho e Bidoca. O “vovô utilizou essa formação: Leão; Nacés e Neto; Álvaro, Alfredo e Amarinho; Reis, Maciel, Moreno, Pedrinho e Bidoca.

FONTE – OLISMAR LIMA







FACULDADE DE MEDICINA

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1ª CIRETRAM

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PONTE JERÔNIMO ROSADO

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